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Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, fevereiro/março/abril de 2021, nº 24, ano 9

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, fevereiro/março/abril de 2021, nº 24, ano 9. A publicação destaca os seguintes assuntos: Procuradores e Promotes presentes na posse da diretoria da AMPERJ para o biênio 2021/2022; posse de Luciana Sapha Silveira como presidente do Conselho Nacional de Corregedores Gerais dos Ministériios Públicos dos Estados e da União; criação do projeto "Fóruns Temáticos"; 75 anos de criação da AMPERJ; atuação do MPRJ no combate à pandemia de Covid-19; e reportagem 'Doutor Castro', demonstrando a atuação do MP contra bicheiros.

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, maio/junho/julho de 2021, nº 25, ano 9

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, maio/junho/julho de 2021, nº 25, ano 9. A publicação destaca os seguintes assuntos: sarau virtual em comemoração aos 75 anos da AMPERJ; Projeto Pertencer; 40 anos da CAMPERJ, entrevista com o Procurador de Justiça Eduardo da Silva Lima Neto, presidente da instituição.

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, agosto/setembro/outubro de 2021, nº 26, ano 9

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, agosto/setembro/outubro de 2021, nº 26, ano 9. A publicação destaca os seguintes assuntos: ato contra a PEC 05, que apresenta um proposta de indeferimento na independência do MP; Promotores de Justiça ingressantes no 35º concurso; e homenagem ao ingressantes no concurso de 1971.

14ª Edição - Idosos: MPRJ em Defesa da Vida!

A Subsérie consiste em apresentar os documentos que foram recebidos do acervo pessoal do(s) entrevistado(s), os que foram pesquisados para compor a temática de produção e filmagem desta edição e os que foram produzidos durante a realização do programa de entrevista com Cristiane Branquinho Lucas, Eliane Almeida de Abreu Belém, Luciana Braga Martinho, e Luiz Cláudio Carvalho de Almeida.

Fotografia da reunião realizada entre o Procurador-Geral de Justiça e as Coordenadoras dos Centros de Apoio

Fotografia da reunião realizada entre o Procurador-Geral de Justiça e as Coordenadoras dos Centros de Apoio, para definir as estratégias de acompanhamento das ações do poder público durante a pandemia do coronavírus. Da esquerda para a direita: a coordenadora do CAO Cível, a Promotora de Justiça Renata Scharfstein; a coordenadora do CAO Saúde, a Promotora de Justiça Márcia Lustosa; o Procurador-Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (biênio 2021/2023), Luciano Oliveira Mattos de Souza; a coordenadora do CAO Cidadania, a Promotora de Justiça Marcela do Amaral; a subcoordenadora do CAO Educação, a Promotora de Justiça Michelle Bruno; e a coordenadora do CAO Idoso e a Promotora de Justiça Cristiane Branquinho Lucas.

5ª Edição: Livro do Promotor Público, 1880

Apresentamos nesta edição do Projeto História em Destaque o item documental mais antigo do Centro de Memória: o Livro do Promotor Publico [sic], de Augusto Uflacker, de 1880.

Doado ao Centro de Memória pela historiadora Maristela Santana, foi localizado em site de vendas. Mesmo necessitando de restauração, está completo e permite perfeita leitura, e encontra-se em fase de digitalização. O valor histórico e o bom estado geral da obra justificaram a aquisição e posterior doação ao memorial. Integra o Fundo Memória Institucional.

Publicado na última década do Brasil-Império e, antes da abolição da escravatura (1888), da Proclamação da República (1889) e da institucionalização do Ministério Público (1891), a obra se propunha um manual de atuação para os Promotores Públicos, como também eram chamados os Promotores de Justiça à época. Com 507 páginas, é dividida em duas grandes partes: a primeira, uma compilação legislativa com informações mais específicas sobre o cargo; atribuições gerais e diversas, como Adjuntos de Promotores e Curadores Gerais de Órfãos; incompatibilidades, entre outros assuntos, acompanhados de apontamentos sobre a atuação ministerial propriamente dita. Completa com modelos de peças, chamados “fórmulas” para iniciais e denúncias. A segunda parte é a reprodução da íntegra do Código Criminal de 1830. As atividades ministeriais não se reduziam à atuação criminal, mas em uma sociedade escravista e de rígido controle social, os instrumentos estatais de fiscalização e repressão ocupavam papel preponderante, o que parece justificar a incorporação da lei no corpo da obra.

Na seção Ao Leitor, o autor esclarece:

"Nomeado Promotor Público da comarca de Santo Angelo, província do Rio Grande do Sul, por falta de pessôa mais habilitada, o meu primeiro cuidado foi munir-me de livros que me guiassem no sentido de desempenhar, se não com brilhantismo, ao menos com honra, não desmerecendo da confiança em mim depositada, o cargo que me fôra confiado.

D’aqui nasceu a necessidade de tomar notas de tudo que achava esparso aqui e alli sobre os deveres e attribuições do Promotor Publico.

Nos livros que encontrei, anda que me auxiliassem muito, não achei tudo o que precisava.

(...) Assim, o livro que ora publico não nasceu do cumprimento do dever. Não se recomenda pela intelligencia, recommenda-se pelo trabalho.

Não é uma obra original que vae dar lustre ao seu autor, é um livro util que póde servir de auxiliar áquelles que como eu, levados pela necessidade ou forçados pelo dever social tiverem de acceitar este cargo com os olhos vendados. (...)

Santo Angelo, Abril de 1880." [sic]

As palavras de Uflacker permitem uma leitura sobre as condições da atividade ministerial no período. Depreende-se, sobretudo no último parágrafo, certa insatisfação e resiliência ao assumir a função, revelando a falta de organização e a desvalorização do cargo. Segundo o Código de Processo Criminal de 1832, que definia as atribuições do Promotor Público, a função poderia ser exercida por qualquer pessoa que reunisse as condições para ser jurado, preferencialmente “os que fossem instruídos nas Leis”. A Lei nº 2.033/1871, da Reforma Judiciária, dispunha que, em caso de falta do Adjunto de Promotor Público, qualquer pessoa idônea poderia ser nomeada pelo Juiz para a causa específica (criminal) apresentada.

Disposto dessa forma, a princípio qualquer indivíduo poderia ser Promotor, não necessariamente bacharel em Direito, bastando apenas ser dotado de “boa índole”. Experiências anteriores em outros cargos públicos eram levados em consideração, contudo, os critérios subjetivos eram determinantes, denotando que a escolha e a nomeação para o cargo de Promotor eram realizadas com base em relações pessoais provincianas que faziam da Promotoria Pública, um emprego público com algumas prerrogativas, mas sem o prestígio e as garantias da magistratura e das altas autoridades policiais. Àqueles que tinham pretensões à carreira jurídica, era exigido o exercício anterior de quatro anos completos como Promotor, ou Juiz Municipal, ou Juiz de Órfãos (Lei nº 261/1841), de modo que a Promotoria Pública poderia constituir uma porta de entrada para a alta burocracia jurídica, logo uma atividade transitória. Parece ter sido este o caso de Uflacker.

Foram selecionadas 17 páginas da obra para apresentação ao público pela plataforma AtoM.

10ª Edição: Os 50 anos da queda do Elevado Paulo de Frontin

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Centro de Memória Procurador de Justiça João Marcello de Araújo Júnior (CDM/MPRJ), destaca, na 10ª edição do projeto História em Destaque, o memorial do processo referente à queda parcial do elevado Paulo de Frontin, em 20 de novembro de 1971. O memorial foi escrito pelo Procurador de Justiça Luiz Brandão Gatti, por determinação do Procurador-Geral de Justiça do Estado da Guanabara, Clóvis Paulo da Rocha, e traz a investigação do Ministério Público. A partir da análise técnica da comissão, composta por diversos profissionais nomeados pelo governador Chagas Freitas, e do depoimento dos acusados, o Ministério Público apresentou o parecer sobre os responsáveis pela queda do elevado.

A queda

No dia 20 de novembro de 1971, o Viaduto Engenheiro Freyssinet, mais conhecido como Elevado Paulo de Frontin, desmoronou parcialmente, deixando dezenas de vítimas. O desabamento ocorreu em um trecho de 50 metros entre o cruzamento da Rua Haddock Lobo com a Avenida Paulo de Frontin. O episódio ocasionou grande comoção nacional, sendo noticiado nos principais meios de comunicação na época. As imagens dos escombros e do resgate das vítimas foram transmitidas e, de imediato, a sociedade começou a questionar de quem seria a responsabilidade pela tragédia.

O Ministério Público e a busca pela Justiça

Em carta enviada para um meio de comunicação da época, um dos acusados retratou a queda do elevado como um “ato divino”. Porém, após a análise do laudo pericial elaborado pela comissão, foi constatado que a queda ocorreu devido a vários fatores, mas, principalmente, pela abertura de uma inspeção de 70 cm x 70 cm, que não estava prevista no projeto, e ocasionou, por sua posição, “grandes tensões compressivas em concentração.”

Com as provas, foram denunciados o engenheiro responsável pela obra, os engenheiros fiscais da construtora e os fiscais do estado, responsáveis por averiguar o andamento da construção do elevado. Em 1974, mesmo após a absolvição dos acusados, o Ministério Público, representado pelo Procurador de Justiça Raul de Araújo Jorge, apresentou um recurso questionando as absolvições. A 21ª Vara Criminal condenou o engenheiro responsável pela obra a um ano e quatro meses de reclusão.

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, novembro/dezembro de 2021 e janeiro de 2022, nº 27, ano 10

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, novembro/dezembro de 2021 e janeiro de 2022, nº 27, ano 10. A publicação destaca os seguintes assuntos: rejeição da PEC 50; Entrega de Medalhas do Mérito; Entrega de insígnias para os novos promotores de justiça (XXXV Concurso); e 45 anos da turma ingressante no concurso de 1977 (I concurso).

1ª Edição: Um Olhar Sobre o Ministério Público Fluminense

A obra descreve o período entre 1966 a 1980 no qual o autor integrou o Ministério Público do antigo Estado do Rio como Defensor Público, quando a Assistência Judiciária compunha o quadro da instituição. Também Jornalista, exerceu o cargo de Assessor do Gabinete do Procurador-Geral de Justiça em quatro gestões distintas.
Dr. Célio Erthal Rocha acompanhou de perto a dinâmica de homens e mulheres em um período que concentra alguns eventos determinantes para o crescimento e o fortalecimento da instituição no cenário local e brasileiro. Em destaque: a fusão do antigo Estado da Guanabara e do antigo Estado do Rio; a Vigília Institucional; e diversos encontros e congressos regionais e nacionais, com destaque para a participação de entidades de classe e o profícuo diálogo com outros Estados. Sem dúvida, um olhar privilegiado sobre uma etapa repleta de conflitos e embates, mas também de conquistas.
"Relembrando os efeitos da Fusão dos Estados GB/RJ, o atual Desembargador Antônio José Azevedo Pinto, que durante mais de 25 anos militou no MP, chegando a Procurador de Justiça e mais tarde a Desembargador, declarou que no dia 14 de março de 1975 era o 11º na relação para promoção a Procurador por antiguidade. Dois dias depois, em 16 de março, viu-se deslocado para o 142º lugar". (p. 273)
O livro apresenta também comentários de Promotores (as) e Procuradores (as) de Justiça do MPRJ na contemporaneidade sobre o período, além de perfis e trajetórias profissionais e situações pitorescas enriquecendo ainda mais a narrativa. A segunda edição, lançada em 2015, foi prefaciada pelo Procurador-Geral de Justiça Luciano Oliveira Mattos de Souza, à época Presidente da AMPERJ (2013-2018).

7ª Edição: Amélia Duarte, um exemplo de mulher feminista

Na 7ª edição do Projeto História em Destaque, o Centro de Memória Procurador de Justiça João Marcello de Araújo Júnior fez um levantamento sobre a obra da Procuradora de Justiça Amélia Duarte e suas aparições em jornais de época.

Apresentamos como item documental em destaque o artigo digitalizado A Funcionária Pública sob a Constituição de 1937 de autoria de Amélia Duarte, a primeira mulher a ingressar no Ministério Público no Rio de Janeiro, em 1936.

O texto foi publicado originalmente na Revista de Serviço Público n.4, março de 1938 e republicado no mesmo periódico na edição v.61, n.1, em 2010 na seção RPS Revisitada.

Na apresentação do artigo, evidencia-se o objetivo de homenagear Amélia Duarte como um exemplo das lutas e da afirmação dos direitos civis das mulheres brasileiras. Destaca seu pioneirismo ao integrar os quadros da administração pública federal e como símbolo do preparo feminino para exercer funções de relevo. A revista reproduz a foto histórica de Amélia Duarte como Procuradora de Justiça ao lado do Procurador-Geral da Justiça do Estado da Guanabara Cândido de Oliveira Neto e dos demais Dr. Alcides Carneiro, Dr. Fernando Setembrino de Carvalho, Dr. Arnóbio Tenório Wanderley, Dr. Rufino de Loy, Dr. Manuel Campos, Dr. Max Gomes de Paiva, Dr. Hermenegildo de Barros Filho, Dr. Carlos Sussekind de Mendonça e Dr. Maurício Eduardo Accioly Rabello em pé e sentado Dr. Edmundo Bento de Faria (foto também publicada na Revista do MP, n. 5, 1996, p. 280).

No início do artigo, Amélia Duarte faz críticas ao ex-presidente Washington Luís, que governou o país de 1926 a outubro de 1930. De espírito intransigente e dado a frases de impacto, este político ficou na história por definir a questão social como caso de polícia. No final de 1929 havia quase dois milhões de desempregados em todo o país. Fábricas fecharam as portas no Rio e São Paulo, os salários de trabalhadores do campo e da cidade diminuíram entre 40 a 50% e as cotações de café, principal produto de exportação, despencaram no mercado internacional. Era a maior crise já vista no período Republicano. Fome e pânico se alastravam.

A autora segue seu discurso em tom acadêmico à luz do Direito Constitucional avaliando as reformas da Constituição brasileira de 1891 em 1926, e principalmente após a Revolução de 30 (que instaura a era Vargas no poder). Foca especial atenção no estatuto político de 34, mais preocupado em implantar a forma federativa no país, fixar atribuições da União e dos Estados, sem contudo, desprezar as categorias trabalhistas como o funcionalismo público garantindo-lhe proteções e permitindo pela primeira vez às mulheres o direito ao acesso a todos os cargos públicos- qualquer que fosse seu estado civil. Estamos falando de alargamento de expectativas para parte da população que anos atrás não podia sair de casa desacompanhada e a partir da década de 30 pôde sonhar em ser promotora pública, ou professora universitária. Lembre-se que essa mesma parcela populacional passou a votar pela primeira vez em 1932!

Amélia Duarte relata um pouco o ambiente político em que viviam as mulheres na era da República velha, e ressalta a revolução jurídica e comportamental após a Era Vargas. Mas sem desfazer dos feitos do presidente Getúlio, muito pelo contrário, valorizando suas ações, Amélia que participava de movimentos feministas desde o período estudantil na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, dá um lugar de destaque as ações da “Federação Brasileira pelo Progresso Feminino”, criada em 1922 por mulheres como a cientista bióloga Bertha Lutz, a escritora e idealizadora da Academia Brasileira de Letras, Júlia Lopes de Almeida, a professora Maria Lacerda de Moura entre outras, na defesa dos direitos da mulher no país.

Para a primeira mulher a ocupar o cargo de Promotora Pública do Ministério Público do Distrito Federal, a feminista Amélia Duarte, no final da década de 30, o momento não era mais para reivindicar direitos, e sim consolidar direitos conquistados. O longo século XX comprovou que Amélia se impregnou de excessivo otimismo, porém, foi essencial na luta e defesa dos seus princípios! Muito obrigada, Amélia Duarte.

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta, e a arquivista do Memorial, Simone Ferreira, realizando uma avaliação prévia na documentação da AMPERJ

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (à frente), e a arquivista do Memorial, Simone Ferreira (ao fundo), realizando uma avaliação prévia na documentação da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, na sala de reserva técnica do Centro de Memória João Marcello de Araújo Júnior.

Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro - visita de 14/01/2020

Documentação resultante da visita guiada com a participação dos integrantes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro na exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro. A exposição ocorreu de 2018 a 2020 e era situada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos integrantes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e os mediadores da exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro"

Fotografia dos integrantes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, o coordenador do Centro de Memória, Márcio Klang (primeiro da direita), a historiadora responsável pelo Memorial, Nataraj Trinta (terceira da direita), e Nayara Cristina (quarta da direita ao fundo), durante a exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia do coordenador do Centro de Memória, Márcio Klang, apresentando o painel da revista em quadrinhos "Turma da Mônica e o Ministério Público"

Fotografia do coordenador do Centro de Memória, Márcio Klang (ao centro), apresentando aos integrantes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro o painel da revista em quadrinhos "Turma da Mônica e o Ministério Público", durante a exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta, apresentando o painel "Ações e Projetos"

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (ao centro), apresentando aos integrantes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e aos mediadores deste Memorial o painel "Ações e Projetos", durante a exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta, registrando o discurso da servidora inativa do Ministério Público, Mildred Hettenhausen Lydia

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (terceira da esquerda) registrando o discurso da servidora inativa do Ministério Público, Mildred Hettenhausen Lydia (segunda da direita, ao fundo), ao lado de sua filha (primeira da direita). No evento estavam presentes: o chefe do Setor de Atendimento Especial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Wanderley de Mattos Lopes (primeiro da esquerda), ao lado da historiadora, Maristela Santana (segunda da esquerda, ao fundo), e o presidente da Associação dos Servidores do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (ASSEMPERJ), Flávio Sueth Nunes (terceiro da esquerda, ao centro, de costas), "na exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia da historiadora Maristela Santana registrando o discurso do chefe do Setor de Atendimento Especial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Wanderley de Mattos Lopes

Fotografia da historiadora Maristela Santana (ao centro), ao lado da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (à direita), registrando o discurso do chefe do Setor de Atendimento Especial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Wanderley de Mattos Lopes (à esquerda), na exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia da servidora inativa do Ministério Público, Mildred Hettenhausen Lydia, ao lado de sua filha e da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta

Fotografia da servidora inativa do Ministério Público, Mildred Hettenhausen Lydia (ao centro) ao lado de sua filha (à direita), e ao lado da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (à esquerda), na exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia da historiadora, Maristela Santana, registrando o discurso do presidente da Associação dos Servidores do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Flávio Sueth Nunes

Fotografia da historiadora, Maristela Santana (segunda da esquerda), registrando o discurso do presidente da Associação dos Servidores do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (ASSEMPERJ), Flávio Sueth Nunes (primeiro da direita, de costas). No evento estavam presentes: o coordenador do Centro de Memória, Marcio Klang (segundo da direita), a historiadora responsável pelo Memorial, Nataraj Trinta (terceira da esquerda), o chefe do Setor de Atendimento Especial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Wanderley de Mattos Lopes (primeiro da esquerda, de costas), a servidora inativa do Ministério Público, Mildred Hettenhausen Lydia (quarta da esquerda, ao fundo), e sua filha (terceira da direita, ao fundo). Todos estavam na exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Para Matar a Saudade

Idealizado pelo coordenador do Centro de Memória, Dr. Márcio Klang, e desenvolvido pela equipe do Centro de Memória Procurador de Justiça João Marcello de Araújo Júnior o projeto tem o objetivo de homenagear membros da instituição que desenvolveram papel de destaque no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

O processo é fundamentado em pesquisas no nosso acervo e na coleta de depoimentos de pessoas que tiveram contato com o homenageado. Devido ao contexto de pandemia pelo novo coronavírus nossa metodologia de trabalho foi executada nesta primeira edição com as adaptações necessárias, a exemplo das entrevistas que foram realizadas via Teams. Cada conjunto de depoimento escolhido gera um arquivo de mídia através das seguintes fases de trabalho:

Primeira pesquisa para pauta da entrevista.

Produção e gravação da entrevista com Dr. Márcio Klang e as pessoas com a qual a personalidade do MPRJ homenageada na edição do projeto teve contato.

Pesquisa e levantamento de conteúdo textual e iconográfico do acervo pessoal da personalidade homenageada.

Cópia e arquivamento do material iconográfico coletado.

Edição do conteúdo e imagens em blocos audiovisuais de no máximo 15m.

Licenciamento do direito de imagens do material iconográfico que será veiculado ao projeto.

Divulgação no site do MPRJ.

Divulgação no Youtube e Facebook institucional.

Fotografia da placa em homenagem à Procuradora de Justiça, falecida: "Espaço Cultural Maria da Conceição Lopes de Souza Santos"

Fotografia da placa em homenagem à Procuradora de Justiça, falecida: "Espaço Cultural Maria da Conceição Lopes de Souza Santos", localizado no foyer do auditório do edifício-sede do MPRJ.

Fotografia da Procuradora de Justiça, Assy Mirza Abranches, sendo agraciada com um broche

Fotografia da Procuradora de Justiça, Assy Mirza Abranches(segunda da direita para esquerda), sendo agraciada com um broche, entregue pelo ex-Presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), José Carlos Paes (segunda da esquerda para direita: atrás). Além desses, estão presentes na foto, da esquerda para direita: o ex-Presidente da AMPERJ, Waldy Genuíno de Oliveira (quarto, e o Procurador de Justiça Roberto Abranches (primeiro).

10ª Edição: Processualistas Notáveis do Ministério Público

A Subsérie consiste em apresentar os documentos que foram recebidos do acervo pessoal do(s) entrevistado(s) e os que foram pesquisados para compor a temática de produção e filmagem desta edição, além daqueles produzidos durante a realização do programa de entrevista com Paulo Cezar Pinheiro e Humberto Dalla Bernadina de Pinho.

12ª Edição: A Valorização da Negritude no MPRJ

A Subsérie consiste em apresentar os documentos que foram recebidos do acervo pessoal do(s) entrevistado(s) e os que foram pesquisados para compor a temática de produção e filmagem desta edição, além daqueles produzidos durante a realização do programa de entrevista com Ricardo Ribeiro Martins, Débora da Silva Vicente, Roberta Rosa Ribeiro, e Orlando Carlos Neves Belém.

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta, registrando o discurso da servidora inativa, Mildred Hettenhausen Lydia

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (à esquerda), registrando o discurso da servidora inativa, Mildred Hettenhausen Lydia (à direita) na exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta, registrando o discurso do chefe do Setor de Atendimento Especial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Wanderley de Mattos Lopes

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (à direita) registrando o discurso do chefe do Setor de Atendimento Especial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Wanderley de Mattos Lopes (ao centro) e da servidora inativa do Ministério Público, Mildred Hettenhausen Lydia (à esquerda) na exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta, registrando o discurso da servidora inativa do Ministério Público, Mildred Hettenhausen Lydia

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (terceira da esquerda) registrando o discurso da servidora inativa do Ministério Público, Mildred Hettenhausen Lydia (segunda da direita, ao fundo), ao lado de sua filha (primeira da direita). No evento estavam presentes: o chefe do Setor de Atendimento Especial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Wanderley de Mattos Lopes (primeiro da esquerda), ao lado da historiadora, Maristela Santana (segunda da esquerda, ao fundo), e o presidente da Associação dos Servidores do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (ASSEMPERJ), Flávio Sueth Nunes (terceiro da esquerda, ao centro, de costas), "na exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

Fotografia da museóloga, Isaura Guimarães, mostrando ao Defensor Público, Cleber Francisco Alves, os documentos sob custódia do Centro de Memória

Fotografia da museóloga, Isaura Guimarães (à direita ao fundo), ao lado da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (no centro ao fundo), mostrando ao Defensor Público, Cleber Francisco Alves (à esquerda), os documentos sob custódia deste Memorial. Localizado no 4º andar, sala 400, do edifício Procurador-Geral de Justiça Carlos Antônio da Silva Navega.

Fotografia da Promotora de Justiça Cristiane Branquinho Lucas durante o evento de Avaliação do Roteiro de atuação para fiscalização do serviço de ILPI'S

Fotografia da coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção ao Idoso - CAO Idoso e Promotora de Justiça, Cristiane Branquinho Lucas, ministrando palestra durante o evento “Avaliação do Roteiro de atuação para fiscalização do serviço de acolhimento nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs)”.

Fotografia do grupo de estudo sobre a estrutura e funcionamento das Instituições de Longa Permanencia para Idosos - ILPI's

Fotografia do grupo de estudo sobre a estrutura e funcionamento das Instituições de Longa Permanencia para Idosos - ILPI's na cidade de Trieste, na Itália, reconhecida como referência em cuidado com a pessoa idosa e gestão de ILPI's. Foram identificados a coordenadora do CAO Idoso, a Promotora de Justiça Cristiane Branquinho Lucas (primeira da direita), o Promotor de Justiça Luiz Cláudio Carvalho de Almeida (segundo da direita), a Promotora de Justiça Luciana Braga Martinho (terceira da direita) e a servidora do MPRJ Patrícia de Fátima Augusto Barros (primeira da esquerda).

Fotografia da solenidade de posse da Procuradora de Justiça Luciana Sapha Silveira como Corregedora-Geral do MPRJ

Fotografia da cerimônia de posse da Procuradora de Justiça Luciana Sapha Silveira para seu segundo mandato como Corregedora-Geral do MPRJ, para o biênio 2020/2022. Foram identificados, da esquerda para a direita: A Procuradora de Justiça Maria Cristina Palhares dos Anjos Tellechea (primeira), o Procurador-Geral de Justiça à época, José Eduardo Ciotola Gussem (segundo), a Procuradora de Justiça Luciana Sapha Silveira (terceira) e a Procuradora de Justiça Angela Maria Silveira dos Santos (quinta). A solenidade ocorreu na Sala de Sessões dos Órgãos Colegiados, situada no 9º andar do edifício-sede das Procuradorias de Justiça, localizado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, s/nº, Centro, Rio de Janeiro.

11ª Edição: Duas visões no combate ao crime

A Subsérie consiste em apresentar os documentos que foram recebidos do acervo pessoal do(s) entrevistado(s) e os que foram pesquisados para compor a temática de produção e filmagem desta edição, além daqueles produzidos durante a realização do programa de entrevista com Leny Costa de Assis e Luiz Sérgio Wigderowitz.

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