Beca do Procurador de Justiça Leôncio de Aguiar Vasconcellos.

Artigo para jornal intitulado "Em Torno das Eleições", de Leôncio de Aguiar Vasconcellos. O autor aborda a importância da liberdade de expressão, o direito à palavra como condição da cidadania, apresenta críticas à passividade e ao esquecimento, e ressalta a necessidade da democracia com participação popular consciente.

Artigo para jornal intitulado "... Il n'est sérieux pas", de Leôncio de Aguiar Vasconcellos. O autor aborda a impunidade e o apoio popular a políticos corruptos no Brasil, e defende reformas para garantir a justiça e a ética na política.

Artigo para jornal intitulado "Sequestro", de Leôncio de Aguiar Vasconcellos. O autor apresenta definições de sequestro à luz do Direito Penal e do artigo 148 do Código Penal. Aborda a ampliação da compreensão do crime para além da visão clássica e considera novos enfoques, concluindo pelo enquadramento do sequestro na categoria de crimes hediondos (Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990).
Além disso, Leôncio discorre sobre a consciência da sociedade, que se informa e se adapta em relação ao crime.

Artigo para jornal intitulado "Discurso sem ressonância" de Leôncio de Aguiar Vasconcellos, referente à atuação de organismos internacionais de crédito, como o Banco Mundial (BIRD), em relação às questões ambientais e sociais, destacando suas prioridades financeiras e seus impactos negativos no meio ambiente.

Artigo para jornal intitulado "O Júri Democrático", de Leôncio de Aguiar Vasconcellos. O autor analisa criticamente o sistema de representação política no Brasil, marcado pelo distanciamento entre eleitos e eleitores e pela forte influência do poder econômico. Defende que uma reforma eleitoral deve fortalecer o vínculo entre eleitor e representante, permitir maior fiscalização do mandato e criar mecanismos eficazes de responsabilização dos políticos pelo povo.

Artigo para jornal intitulado "Ignorância Tratada na Forma da Lei", de Leôncio de Aguiar Vasconcellos. O autor apresenta críticas aos setores econômicos poderosos que conseguem descumprir ou manipular o sistema em benefício próprio, aponta a morosidade na resolução dos problemas que afetam a grande massa da população e reforça seu discurso com o caso da Medida Provisória nº 555 (MP 555), que visava disciplinar o pagamento de aluguéis no âmbito da Lei do Inquilinato. Leôncio denuncia o descaso institucional diante da afronta de representantes do setor imobiliário, que, mesmo sem respaldo jurídico definitivo, declararam publicamente sua intenção de descumprir a norma.

Totem em homenagem ao Procurador de Justiça Leôncio de Aguiar Vasconcellos, peça integrante da exposição "131 anos do Ministério Público no Rio de Janeiro - desde 1891", localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do Edifício-Sede das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, s/nº, Centro, Rio de Janeiro.

Fotografia do Procurador de Justiça, Leôncio de Aguiar Vasconcellos, recebendo o Colar do Mérito Judiciário, conferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Fotografia da platéia da posse do Promotor de Justiça e Presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), Leôncio Aguiar de Vasconcellos. Foram identificados, da esquerda para a direita: Leôncio de Aguiar Vasconcellos (primeiro da primeira fileira); o Promotor de Justiça Everardo Moreira Lima (quinto da primeira fileira); o Procurador de Justiça Antônio Carlos Silva Biscaia (sétimo da primeira fileira); o Procurador de Justiça Ronaldo de Medeiros Albuquerque (primeiro da segunda fileira); o Procurador de Justiça Sérgio de Andréa Ferreira (segundo da segunda fileira); Waldy Genuíno de Oliveira (terceiro da segunda fileira); o ex-Procurador-Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Nicanor Médici Fischer (quarto da segunda fileira).

Fotografia do homenageado da 9ª Edição do Projeto Para Matar a Saudade, o Procurador de Justiça Leôncio de Aguiar Vasconcellos.

Fotografia do Procurador de Justiça Leôncio Aguiar de Vasconcellos (segundo da esquerda para direita) e o Deputado Federal Bernardo Cabral (primeiro da esquerda para direita), durante uma reunião realizada na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.