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Fotografia do XII Torneio Nacional do Ministério Público

Fotografia do Procurador-geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e ex-presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), Luciano Oliveira Mattos de Souza (ao centro), junto da ex-Procuradora-geral do Ministério Público do Estado da Bahia, Norma Angélica Reis Cardoso Cavalcanti (à direita), e do Procurador-geral do Ministério Público do Estado do Pará, Céssar Bachara Nader Mattar Jr. (à esquerda), durante a realizanção do XII Torneio Nacional do Ministério Público.

Fotografia dos ex-Procuradores-Gerais de Justiça Marfan Martins Vieira e Antônio Vicente da Costa Júnior

Fotografia dos ex-Procuradores-gerais de Justiça, Marfan Martins Vieira (em pé) e Antônio Vicente da Costa Júnior (à direita), durante a confraternização natalina da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), realizada no Jokey Club Fluminense.

Fotografia dos participantes do XII Torneio Nacional do Ministério Público

Fotografia dos participantes do XII Torneio Nacional do Ministério Público. Dentre esses, foram identificados, da esquerda para direita: o ex-Presidente da Associação Goiana do Ministério Público (AGMP), Alencar José Vidal (segundo), o ex-presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão (AMPEM), José Augusto Cutrim Gomes (terceiro), o Procurador-geral de Justiça do Estado do Pará, Céssar Bachara Nader Mattar Jr. (quarto), o Procurador-geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Luciano Oliveira Mattos de Souza (quinto), a ex-Procuradora-geral de Justiça do Estado da Bahia, Norma Angélica Reis Cardoso Cavalcanti (sexta), e o ex-presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (AMP/RS), Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto (sétimo).

Fotografia dos membros do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e seus familiares durante a confraternização natalina da AMPERJ

Fotografia dos membros do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e seus familiares, durante a confraternização natalina da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), realizada no Jokey Club Fluminense.

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, fevereiro/março/abril de 2021, nº 24, ano 9

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, fevereiro/março/abril de 2021, nº 24, ano 9. A publicação destaca os seguintes assuntos: Procuradores e Promotes presentes na posse da diretoria da AMPERJ para o biênio 2021/2022; posse de Luciana Sapha Silveira como presidente do Conselho Nacional de Corregedores Gerais dos Ministériios Públicos dos Estados e da União; criação do projeto "Fóruns Temáticos"; 75 anos de criação da AMPERJ; atuação do MPRJ no combate à pandemia de Covid-19; e reportagem 'Doutor Castro', demonstrando a atuação do MP contra bicheiros.

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, maio/junho/julho de 2021, nº 25, ano 9

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, maio/junho/julho de 2021, nº 25, ano 9. A publicação destaca os seguintes assuntos: sarau virtual em comemoração aos 75 anos da AMPERJ; Projeto Pertencer; 40 anos da CAMPERJ, entrevista com o Procurador de Justiça Eduardo da Silva Lima Neto, presidente da instituição.

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, agosto/setembro/outubro de 2021, nº 26, ano 9

Revista da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, agosto/setembro/outubro de 2021, nº 26, ano 9. A publicação destaca os seguintes assuntos: ato contra a PEC 05, que apresenta um proposta de indeferimento na independência do MP; Promotores de Justiça ingressantes no 35º concurso; e homenagem ao ingressantes no concurso de 1971.

Boletim Informativo - Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, setembro/84, Rio de Janeiro, Ano I, nº 1

Boletim Informativo - Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, setembro/84, Rio de Janeiro, Ano I, nº 1. A publicação destaca os seguintes assuntos: Posse da nova diretoria da AMPERJ, ao qual Carlos Antonio da Silva Navega foi eleito presidente; V Encontro do MP Fluminense, realizado em Nova Friburgo-RJ; Regulamento do Centro de Doutrina, Pareceres e Jurisprudência; AMPERJ adquiri sua sede própria, um conjunto de salas localizadas na Rua Debret, nº 23, 5º andar.

Fotografia da posse do ex-Presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), Valneide Serrão Vieira

Fotografia da posse do ex-Presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), Valneide Serrão Vieira. dentre os integrantes foram identificados, da esquerda para direita, os Procuradores de Justiça Ulysses Leocádio (terceiro), Francisco Massá Filho (quarto, a frente) e Maria Christina Pasquinelli Bacha de Almeida (quinto, a frente).

Fotografia de José Carlos Paes e seus conselheiros

Fotografia do ex-presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), José Carlos Paes, e seus conselheiros. Foram identificados, da esquerda para direita: Maria do Carmo dos Santos Casa Nova (quarta, sentada), Vera de Souza Leite (quinta, sentada), José Carlos Paes (quarto, em pé), Paulo Cezar Pinheiro Carneiro (quinto, em pé), José Muiños Piñeiro Filho (sexto, em pé).

20ª Edição: Manual do Curador-Geral dos Orphãos, 1906

Na 20ª edição do projeto História em Destaque apresentamos o segundo documento mais antigo do acervo do Centro de Memória: o livro Manual do Curador Geral dos Orphãos [sic], publicado em 1906 (320 p.). Trata-se da segunda edição revista da obra publicada originalmente em 1890 pelo ex-Promotor Público e ex-Curador-Geral de Órfãos Oscar de Macedo Soares.

Em bom estado de conservação, a obra foi doada ao memorial pela servidora e historiadora do Centro de Memória/MPRJ Maristela Santana em agosto de 2019 e integra o fundo Memória Institucional.

Logo na “Carta ao Leitor”, o autor esclarece que a obra foi gestada durante o Império, período em que exerceu ambos os ofícios (1887) e publicada na República, revelando, pois, aquele momento de transição. Observa que a primeira parte sobre a consolidação das leis e atos do Poder Executivo referente aos Curadores-Gerais de Órfãos não sofreu modificações significativas, uma vez que a legislação dos estados federativos se inspirou na legislação imperial, fazendo-se necessárias apenas as adequações locais. No Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, o cargo de Curador-Geral de Órfãos foi suprimido, e as funções passaram a ser exercidas pelos Promotores Públicos e seus Adjuntos, enquanto no Distrito Federal, o cargo recebeu nova nomenclatura: Curador de Órfãos.

No prólogo à primeira edição, Oscar de Macedo Soares revela que o objetivo do manual foi servir como orientação aos profissionais iniciantes. Ele que foi Promotor Público e Curador-Geral de Órfãos na comarca de Itu, na província de São Pulo, expressa a dificuldade que teve no exercício das duas funções, precisando reunir legislação diversa e consultar autores nacionais e estrangeiros. Refere que sobre a atividade como Promotor encontrou auxílio no Livro do Promotor Público, obra de 1880 de Augusto Uflacker – documento que também integra o acervo do Centro de Memória – mas a lacuna na atividade do Curador-Geral de Órfãos era grande.

O livro está dividido em cinco partes, na consolidação da legislação relativa a:

1ª – Curadoria-Geral de Órfãos

2ª – Órfãos

3ª - Expostos e póstumos

4ª – Inventário

5ª – Tutela e curatela de menores

Complementa com algumas leis federais, entre as quais o regulamento hipotecário e o Decreto nº 1.338/1905 que reorganizou a Justiça no Distrito Federal. A obra é rica em notas explicativas citando opiniões de diversos autores e esclarecendo pontos controversos sobre a função.

O ofício do Curador-Geral de Órfãos foi criado pelo costume, sem lei prévia. Apesar de as Ordenações portuguesas fazerem referência aos Curadores de Menores, nada diziam sobre a criação do ofício. Em Portugal havia o cargo de Promotor do Juízo dos Órfãos com regimento de 1541 e atribuições declaradas pelo Alvará de 19/12/1642 no qual juízes nomeavam um Curador-Geral para falar nos inventários e processos que corriam nos Juízos de Órfãos. No Brasil colônia nunca houve o ofício de Promotor do Juízo dos Órfãos, mas somente Curadores-Gerais nomeados pelos Juízes dos Órfãos ou curadores especiais nomeados para o processo (ad litem).

A legislação não é muito clara sobre as atribuições e os critérios para nomeação do Curador-Geral de Órfãos na primeira metade do século XIX. A Resolução de consulta ao Conselho de Estado de 25/04/1855 estatuiu a legalidade dos Curadores-Gerais de Órfãos e firmou em parte a doutrina a respeito. A função também poderia ser exercida pelos Promotores Públicos e seus Adjuntos nas comarcas onde não houvesse o ofício (Avisos nº 115 de 27/04/1855, nº 13 de 15/01/1858 e nº 674 de 03/10/1878) defendendo e protegendo junto ao juízo orfanológico os direitos de órfãos e incapazes, pessoas que estavam sob a proteção e tutela da autoridade pública por não poderem responder por si e se defenderem em juízo. Os Promotores Públicos tinham preferência na nomeação, mas também não era exclusiva (Avisos nº 136 de 31/05/1859 e nº 547 de 21/12/1863). No período, os escravizados estavam inseridos na categoria jurídica de incapazes, aqueles que não poderiam postular em interesse próprio nos tribunais. Entravam em cena advogados, curadores particulares, solicitadores, e os Promotores Públicos como curadores públicos. No Alvará de 26/01/1818 que estabelecia penas para os que fizessem comércio proibido de escravizados, havia o Curador de Africanos Livres cujo ofício era requerer "tudo o que fosse para o bem dos africanos libertos" e fiscalizar abusos. O governo imperial apenas reconhecia como africanos livres os que constavam nos livros de matrículas que ficavam sob responsabilidade do Curador de Africanos Livres (até 1840). Na Corte, o Adjunto de Promotor Público acumulava o cargo de Curador-Geral de Órfãos com atuação na 2ª Vara de Juízo de Órfãos (Lei nº 4.824 de 22/11/1871, art. 8º, §3º). Ao que parece, o Curador-Geral de Órfãos teria assumido a partir de determinado momento a curatela dos escravizados africanos ou nascidos no Brasil que postulavam a liberdade judicialmente.

O ofício teve um importante papel na fiscalização da Lei do Ventre Livre (Lei nº 2.040 de 28/09/1871). Segundo o Decreto nº 4.835 de 01/12/1871, primeiro regulamento da norma que disciplinou a matrícula especial dos escravizados e dos filhos livres de mãe escravizada, caberia ao Curador-Geral de Órfãos ao lado do Promotor Público e seus Adjuntos e dos Juízes de Órfãos a intervenção para que a matrícula fosse realizada (art. 7º, §2º). De acordo com a Lei nº 2.040, eram declarados livres os escravizados que não fossem matriculados dentro do prazo estabelecido (art. 6º, §2º), uma brecha na legislação que, segundo historiadores, foi bastante utilizada em ações judiciais de liberdade.

Nos últimos anos do período imperial, o Decreto nº 9.420 de 28 de abril de 1885 regulamentou os empregos e ofícios da Justiça e definiu o provimento e as atribuições do Curador-Geral de Órfãos (arts. 92-96) com funções específicas, de caráter oficial e permanente e distintas dos curadores simples.

Com a República, o Ministério Público foi institucionalizado nas esferas federal e estadual: por meio dos Decretos Federais nº 848/1890 e nº 1.030/1890 e pelo Decreto Estadual (RJ) nº 272/1891. A Lei Federal nº 1.338 de 09/01/1905 reorganizou a Justiça no Distrito Federal, estabelecendo o Procurador-Geral como o chefe do Ministério Público com atuação junto à Corte de Apelação. No cível era integrado por quatro Curadores: um de órfãos, um de ausentes, um de resíduos e um de massas falidas; e no crime, por cinco Promotores Públicos e seis adjuntos de Promotor (art. 7º).

“O Curador é funcionário do Ministério Público legalmente nomeado para defender todos aqueles que são inábeis para estar em juízo e em nome deles falar e requerer, promovendo os seus direitos e evitando assim os danos que resultar-lhes-iam em caso de abandono (...). Toma o nome de Curador de Órfãos quando particularmente advoga os interesses dos órfãos.” (Manual do Curador-Geral de Órphãos [sic], p. 04)

22ª Edição: As histórias através das placas

O acervo do Centro de Memória é composto por documentos arquivísticos, bibliográficos e museológicos. Entre os objetos tridimensionais existem 28 placas que tiveram finalidades diversas: informação, identificação, inauguração, comemoração, homenagem e brasão. A custódia de todo esse material para o Centro de Memória foi transferida por iniciativa de diferentes órgãos de execução e administrativos, após avaliação e análise da equipe técnica do setor. Uma vez finalizada a utilidade imediata para a qual foram confeccionadas e reconhecida a sua importância histórica, as placas são ressignificadas com valor documental e ajudam a contar a história do MPRJ.

Na edição do projeto História em Destaque deste mês evidenciamos dois destes objetos museológicos que representam momentos distintos do Centro Regional de Apoio Administrativo e Institucional/CRAAI Niterói. O curto lapso temporal entre as duas inaugurações mostra a dinâmica da instituição que a partir da Carta Magna de1988 passou a ter um crescimento significativo.

A primeira placa de bronze possui 30 x 45 cm e letras douradas sobre fundo preto com o seguinte texto:

“Aos 20 dias do mês de maio de 1996, na cidade de Niterói, foi inaugurada esta sede do 4º Centro Regional de Apoio Administrativo-Institucional do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro pelo Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça Doutor Hamilton Carvalhido.
É dedicada à ilustre coorte [sic] de membros do Parquet da antiga província, pelo seu contributo à causa institucional.”

Na segunda, lê-se:

“Aos 27 dias do mês de novembro de 2002, atendendo aos anseios institucionais e da população, foi inaugurado este espaço destinado à nova Sede do 4º Centro Regional de Apoio Administrativo-Institucional e aos Órgãos de Execução da Comarca de Niterói. / José Muiños Piñeiro Filho - Procurador-Geral de Justiça / Hugo Jerke - 1° Subprocurador-Geral de Justiça / Elio Gitelman Fischberg - 2° Subprocurador-Geral de Justiça/ Vera de Souza Leite – 3ª Subprocuradora-Geral de Justiça / Maria do Carmo dos Santos Casa Nova - Chefe de Gabinete / Dalva Pieri Nunes - Corregedora-Geral do Ministério Público / Kleber Couto Pinto - Secretário-Geral de Administração / Sávio Renato Bittencourt Soares Silva - Coordenador do 4º Centro Regional de Apoio Administrativo-Institucional.”

A gestão do Dr. Hamilton Carvalhido (1995-1999) foi marcada pelo movimento de expansão física do MPRJ com a inauguração de algumas sedes regionais e do atual edifício-sede do MPRJ (1997). Os Centros Regionais de Coordenação Administrativo-Institucional do Ministério Público, os CRAAIs foram criados por meio da Resolução nº 674 de 01/12/1995 na gestão do Procurador-Geral de Justiça Hamilton Carvalhido. A iniciativa objetivou a necessidade de descentralização dos órgãos auxiliares do MP e de uma maior proximidade com os Promotores de Justiça proporcionando-lhes maior apoio administrativo e institucional. Naquele momento foram criados nove CRAAIs, sendo que o 4º CRAAI teve a sua sede estabelecida na comarca de Niterói. Abrangia as comarcas de Casimiro de Abreu, Rio Bonito, Maricá, Silva Jardim e Cachoeiras de Macacu. No ano seguinte a nomenclatura do 4º CRAAI foi alterada para 4º Centro Regional de Apoio Administrativo e Institucional. Segundo a Resolução nº 702 de 20/05/1996, tal situação foi viabilizada pela ampliação do espaço físico, que permitiu a instalação de órgãos auxiliares do MP próximos aos órgãos de execução. A inauguração da sede do 4º CRAAI ocorreu em 20/05/1996 à rua Visconde de Sepetiba, nº 519, 3º andar, Centro. Para celebrar o acontecimento, com o intuito de “prestar a justa homenagem aos membros do Ministério Público do antigo Estado do Rio de Janeiro”, o Gabinete do Procurador-Geral de Justiça foi transferido no período de 20 a 24 de maio de 1996 para a nova sede regional, conforme a Resolução nº 701 de 20/05/1996. A placa de inauguração de 1996 faz referência à antiga condição administrativa de Niterói que foi capital e principal comarca da Província do Rio de Janeiro, a partir de 1834, até a fusão do antigo Estado do Rio com o Estado da Guanabara em 1975. Também homenageia os agentes ministeriais que desde aquela época (“coorte de membros” = grupo numeroso de pessoas que possuem características comuns) dedicaram-se ao ofício do Ministério Público.

A segunda sede do 4º CRAAI foi inaugurada seis anos após a existência da primeira sede. Mais específico em 27/11/2002, na gestão do Procurador-Geral de Justiça Dr. José Muiños Piñeiro Filho (1999-2003), à rua Visconde de Sepetiba, nº 935, 7º andar, Edifício Tower 2000, Centro. A placa com 39 x 55 cm possui uma apresentação mais contemporânea, inaugurando um padrão visual utilizado até os dias de hoje, em aço escovado sobre madeira. O texto indica que a nova instalação atende “aos anseios institucionais e da população”. Transmite desta forma, a ideia do desenvolvimento do MPRJ demandado a partir do amadurecimento da sociedade especialmente no que diz respeito aos seus direitos.

Dr. José Muiños Piñeiro Filho deu andamento ao processo de ampliação da instituição com a inauguração de novas instalações, e também promoveu uma série de ações em prol do resgate e da difusão da memória institucional. Foi uma das gestões que mais valorizou a história e a memória do Parquet Fluminense. Foi o primeiro empenho efetivo pela reativação do Centro de Memória desde a sua criação em 1987. É nesse período que também datam os tótens relativos aos grandes vultos do MPRJ, a galeria com as fotos dos Procuradores-Gerais de Justiça a partir de 1975, a primeira pesquisa sobre a chefia institucional desde 1891e pelo menos 11 placas de homenagens e de inauguração que compõem o acervo do Centro de Memorial foram confeccionadas neste período.

Com o crescimento da instituição e as mudanças de espaço que se tornam inerentes, as placas são retiradas dos locais de origem, podendo ser afixadas em outros locais no mesmo prédio como memória, ou são guardadas, ou infelizmente se perdem... Algumas chegam ao memorial com poucas referências, e a partir do momento em que são reconhecidas como documentos, a equipe técnica do Centro de Memória se empenha no sentido de resgatar sua trajetória dentro dos corredores, salas e auditórios institucionais.

Atualmente o MPRJ está subdividido em 15 regiões. O CRAAI Niterói abrange as comarcas de Niterói e Maricá. Mudou para novo endereço em 29/04/2014 passando a ocupar um prédio de 15 andares no centro da cidade à rua Coronel Gomes Machado, nº 196, onde também funcionam vários órgãos de execução. Em 09/07/2019 o prédio recebeu o nome Edifício Procurador de Justiça Mauricio Helayel.

Entrevistas

A Seção consiste em apresentar os documentos referentes as edições dos programas de entrevistas realizado pelo Centro de Memória Procurador de Justiça João Marcello de Araújo Júnior com os membros e servidores do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Viabilizando mostrar, através dos registros fotográficos das gravações dos programas, personalidades ilustres da instituição, mostrando um pouco da vida pessoal, profissional e pública de cada um. Os vídeos são publicados em ambiente digital: site do MPRJ, You Tube e Facebook Institucional.

Personalidades do MPRJ - Membros

A Série consiste em apresentar documentação das histórias biográficas de Procuradores(as) e Promotores(as) de Justiça. Com objetivo de reunir informações e dados que servirão de base para a construção de uma temática. O levantamento dos documentos textual e iconográfico são organizados em dossiês para cada membro do parquet e a partir desta documentação são elaborados os temas para o programa de entrevista. Após edição dos vídeos, em blocos, são realizadas a publicação e divulgação em ambiente digital.

Fotografia do entrevistador Márcio Klang com o entrevistado Everardo Moreira Lima

Fotografia do coordenador do Centro de Memória, Márcio Klang (entrevistador), ao lado de Everardo Moreira Lima (entrevistado), durante a gravação da 1ª Edição do Projeto Personalidades do MPRJ, no auditório da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ).

1ª Edição: O príncipe do júri, Dr. Everardo Moreira Lima

A Subsérie consiste em apresentar os documentos que foram recebidos do acervo pessoal do(s) entrevistado(s) e os que foram pesquisados para compor a temática de produção e filmagem desta edição, além daqueles produzidos durante a realização do programa de entrevista com Everardo Moreira Lima.

Fotografia do entrevistado Everardo Moreira Lima discursando para a plateia

Fotografia do entrevistado Everardo Moreira Lima discursando para a plateia durante a gravação da 1ª Edição do Projeto Personalidades do MPRJ, no auditório da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro - AMPERJ.

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