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18ª Edição: Bandeira do MPRJ

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Centro de Memória Procurador de Justiça João Marcello de Araújo Júnior (CDM/MPRJ), apresenta, na 18ª edição do projeto “História em Destaque”, um símbolo institucional: a bandeira do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Todo o símbolo é investido de significados. Proclama ideias, intenções e propósitos, por intermédio de sua forma e conteúdo. O hino, o brasão, o selo e a bandeira são exemplos de símbolos utilizados em todo o mundo, cada um com uma data e motivo para seu surgimento. Mas vamos falar desses signos a partir da época Moderna, na Europa ocidental, mais especificamente a partir do século XVIII e do Iluminismo. A bandeira, por exemplo, materializa a partir de então, por meio de figuras, cores, e dizeres uma Nação, um Estado, um Município e uma instituição evocando signos visuais que representam valores, movimentos sociais, efemérides, e toda sorte de pensamento que deva ser representativo para uma determinada cultura.

O MPRJ também possui seus símbolos e falaremos hoje da sua bandeira. Segundo a Resolução nº 688/95, que instituí o referido símbolo e suas características, a bandeira deverá ser “hasteada, em mastro ou adriças, em edifícios ocupados pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, podendo ser também hasteada nos gabinetes destinados a seus membros.”

Idealizada pelo Procurador de Justiça Mario Antônio de Carvalho, em 1995, a bandeira do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro é formada por dois triângulos compondo um retângulo. Segundo seu autor, o triângulo superior possui a cor azul-celeste, associada à justiça, lealdade, saber, perseverança e vigilância. Já o triângulo inferior tem a cor branca, que simboliza pureza, esperança e paz. Em seu centro a imagem do brasão institucional: um círculo vermelho com o ícone do mapa do Estado do Rio de Janeiro. Em cima do mapa, uma espada, cuja guarda sustenta uma balança, indicando a força de suas decisões, exercidas de forma equilibrada e imparcial. Na parte inferior do círculo, o nome “Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro”. Fora do círculo, uma coroa de louros o circunda, em referência à vitória e imortalidade institucional. Essas informações serviram de base para a produção da arte original da bandeira, desenhada pela servidora Lígia Maria Silva Flôres.

Após a aprovação do então Procurador-Geral de Justiça, Hamilton Carvalhido, a bandeira foi apresentada oficialmente aos membros do Parquet em uma cerimônia realizada durante a solenidade de entrega do Colar do Mérito, no Dia Nacional do Ministério Público, em 14 de dezembro de 1995 - uma efeméride criada dois anos antes através da lei federal n°8.625 de 12/02/1993. Ah, mas essa já é outra história...

Fotografia de Tânia Maria Salles Moreira, Laise Ellen Silva Macedo, Plínio de Sá Martins e Helda Lima Meireles

Fotografia da Procuradora de Justiça, Tânia Maria Salles Moreira, ostentando seu diploma, a medalha de mérito da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ) e uma rosa em sua homenagem. Foram identificados, da esquerda para direita: a Procuradora de Justiça Laise Ellen Silva Macedo (primeira), o Promotor de Justiça Plínio de Sá Martins (segundo), e as Procuradoras de Justiça Tânia Maria Salles Moreira (quarta) e Helda Lima Meireles (quinta).

26ª Edição: Roberto Lyra - Idealizador e Presidente da Associação do MP do Distrito Federal

No mês de maio a equipe técnica do Centro de Memória (CDM) conclui o tratamento arquivístico de 357 itens documentais selecionados do acervo da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), emprestado ao CDM com a finalidade de fornecer material iconográfico que remonte a história institucional do MPRJ.

Assim, na 26ª edição do projeto “História em Destaque”, apresentamos um dos registros iconográficos encontrados nesse trabalho: a fotografia do Dr. Roberto Lyra, acompanhada de um resgate sobre sua atuação em prol dos membros do MPRJ na década de 40, por meio da antiga Associação do Ministério Público do Distrito Federal.

O Acervo

O acervo é composto principalmente por fotografias que registram eventos e membros ilustres da história do MPRJ, como ex-Procuradores-Gerais de Justiça, congressos, encontros nacionais e comemorações do dia do MP. Infelizmente, a maioria desses documentos não possui informações que permitam seu reconhecimento imediato, o que exigiu a realização de pesquisas aprofundadas para obter informações que embasassem o trabalho da equipe técnica do memorial.

Levantamento de informações

Com o auxílio dos membros mais antigos da instituição, sites e integrantes da AMPERJ, além de pesquisas em periódicos, especialmente da Hemeroteca da Biblioteca Nacional, conseguimos obter informações para identificar uma parcela significativa desses documentos. Por exemplo, as fotografias da posse de Carlos Sussekind de Mendonça como presidente da AMPERJ em 1948, na qual consta o melhor registro fotográfico da Dra. Amélia Duarte (a primeira mulher a ingressar no MP do Distrito Federal), bem como informações sobre o II Congresso do MP Fluminense realizado em 1968 e dos V, VI e XVII encontros do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (1984, 1985 e 1996).

Outra preciosidade encontrada durante a pesquisa foi a série de registros de atuação das diretorias das Associações do Ministério Público do antigo Distrito Federal, extinto Estado da Guanabara e antigo Estado do Rio. A imprensa local e fluminense acompanhava com grande interesse reuniões, assembleias-gerais e eventos organizados pelas entidades de classe, sobretudo da Associação do MP Fluminense que realizou diversos congressos estaduais e nacionais. 

Um presidente perdido – Roberto Lyra

Nesses periódicos conseguimos identificar um presidente da associação que não se encontra nas listagens disponíveis na sede e site da AMPERJ, o ilustre Dr. Roberto Lyra.

No dia 26 de abril de 1945, ocorreu a fundação da Associação do Ministério Público do Distrito Federal, na presença de 45 Curadores e Promotores de Justiça. Após a eleição, ficou definido que a Presidência da associação seria exercida pelo Dr. Plácido de Sá Carvalho; Dr. Roberto Lyra, Vice-Presidente; Dr. Carlos Sussekind de Mendonça, Secretário; e Dr. Maurício Rabelo, Tesoureiro.

Infelizmente, em 1947, durante o exercício de seu mandato, Dr. Plácido faleceu. Diante do ocorrido, Dr. Lyra assumiu o cargo de presidente interino da associação até que novas eleições pudessem ser realizadas. Posteriormente, em reunião conjunta da diretoria e do conselho consultivo, Roberto Lyra foi nomeado presidente da Associação, permanecendo no cargo até 1948, quando Carlos Sussekind de Mendonça, ex-Procurador-Geral de Justiça, foi eleito.

A história da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro está intrinsecamente ligada ao MPRJ. Assim como Carlos Sussekind, alguns presidentes posteriormente exerceram a chefia do Parquet, incluindo o nosso atual PGJ, Dr. Luciano Mattos de Oliveira, que exerceu a presidência da associação durante o período de 2013 a 2018.

Quem é Roberto Lyra

Homenageado na 6ª edição do projeto “História em Destaque”, Roberto Lyra é natural de Recife/PE, graduou-se aos 18 anos (1920) pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais (atual UFRJ). Iniciou a carreira no Ministério Público do Distrito Federal em 1924, nomeado 8º Promotor de Justiça Adjunto.

Foi uma grande personalidade jurídica brasileira. Jurista, conferencista, professor de renome internacional, integrou o MPRJ por trinta e seis anos, aposentando-se na carreira. Projetou-se para além da instituição, sem, contudo, afastar-se dela. A prática ministerial e as reflexões sobre as questões sociais e jurídicas do seu tempo, que tinham no crime, na prisão e, em última instância, na cadeira dos réus no Júri, uma das suas problemáticas perversas, constituíram a matéria esmiuçada em centenas de artigos e livros de Direito Penal, Processual Penal, Criminologia, Filosofia, Sociologia e Antropologia jurídicas.

27ª Edição: O Assassinato de Daniela Perez

“Crimes reais” é uma categoria de documentário ou série de caráter investigativo, na TV e em canais de streaming, que tem na atualidade despertado cada vez mais o interesse do grande público. Trata-se da dramatização de crimes bárbaros contra a vida, de grande repercussão, que chocaram a sociedade.

Um desses crimes foi o assassinato da atriz e bailarina Daniela Perez, filha da autora de novelas Glória Perez, abordado na série documental “Pacto Brutal: o assassinato de Daniela Perez” lançado em 2022 no streaming em memória dos 30 anos do crime ocorrido em 28 de dezembro de 1992. A produção teve grande repercussão nas redes sociais e fóruns de debate.

O “História em Destaque” de junho evidencia as primeiras medidas do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro em relação ao crime por meio de uma notícia divulgada no “Boletim MP” na edição nº 17, de janeiro/1993. O Boletim MP foi um periódico publicado pela Coordenadoria de Comunicação Social do MPRJ entre 1991 e 1994 e tinha por objetivo disseminar, de forma concisa e dinâmica, as principais atividades dos órgãos de execução e da Chefia Institucional, conferindo maior visibilidade às ações do Parquet.

Intitulada “O Assassinato de Daniela Perez” à página 04, a notícia destacava a atuação dos Promotores de Justiça Luiz Otávio de Freitas, José Muiños Piñeiro Filho e Maurício Assayag que ofereceram denúncia em 08/01/1993 contra os acusados Guilherme de Pádua e Paula Nogueira de Almeida Thomaz. Por ter sido um crime que causou imensa comoção social, e em vista do risco de desordem pública, o MP impetrou uma ação até então inédita na justiça do Estado do Rio de Janeiro: um Mandado de Segurança junto ao Tribunal de Justiça, tendo por base o “Recurso em Sentido Estrito”, previsto no Código de Processo Penal. A medida levou à cassação, em menos de 24 horas, da decisão da Juíza de Direito de plantão na 9ª Vara Cível poucos dias após o crime, em 30/12/1992 que favorecia Guilherme de Pádua sob a alegação de inexistência do estado de flagrância que resultaria no relaxamento de sua prisão temporária.

Ambos os acusados foram condenados por dois júris populares. O crime motivou a ampliação da Lei de Crimes Hediondos, nº 8.072, de 25/07/1990. Até o caso Daniela Perez, a Lei de Crimes Hediondos abrangia poucos casos, como o sequestro, o estrupo e o latrocínio. Graças à mobilização, em especial, da mãe da vítima, que conseguiu reunir 1,3 milhão assinaturas, o crime de homicídio qualificado foi incluído na legislação, motivando penas mais longas e rígidas.

31ª Edição: A beca do Dr. Silvio Ambrosi de Miranda Valverde

Nesta edição do Projeto História em Destaque, apresentamos como item documental do acervo do Centro de Memória Procurador de Justiça João Marcello de Araújo Júnior/MPRJ a beca do Procurador de Justiça Silvio Ambrosi de Miranda Valverde, falecido em 22/01/1999. A vestimenta estava de posse do Centro de Apoio Administrativo e Institucional dos Procuradores de Justiça (CAAI) e foi doada ao memorial em 12/05/2022. A equipe técnica entrou em contato com a viúva e herdeira legal, Sra. Angela Cristina Beviláqua de Miranda Valverde que autorizou a doação. Na Reserva Técnica, o traje passou por pequenos reparos e é conservado seguindo as especificidades de um documento tridimensional. A indumentária é de microfibra, cor preta com torçal branco, com 1,45 m de altura, 0,85 m de largura e 0,55 m de manga.

A expressão “vestes talares” designa vestimentas longas, como as becas e as togas. A palavra talar vem do latim talus, que significa calcanhar. Ou seja, são vestimentas que cobrem o indivíduo até os calcanhares e possuem função distintiva.

A indumentária judiciária se originou num movimento de sacralização da Justiça. Alegoricamente, o grupo dos operadores da justiça procurou se representar através de símbolos capazes de elevar a categoria ao status quo de nobreza. Os trajes talares teriam ainda a funcionalidade de purificar e proteger os operadores do Direito, pois investem seus usuários de poder simbólico: o Juiz com o poder de julgar, o Promotor de atuar em defesa da Justiça, e o Advogado de defender o seu cliente. Note-se que não é a pessoa, mas o cargo no qual ela está investida que possui o poder.

A cor preta simboliza a imparcialidade, ao mesmo tempo, que remete à ideia de abnegação. Os adereços da indumentária jurídica variam de acordo com o tribunal e a cultura de cada país, embora guardem a funcionalidade principal de delimitar os papéis, despersonificando o ato em ação. Mas qual a diferença entre togas e becas?

As togas são vestimentas de uso privativo do Poder Judiciário (juízes, desembargadores e ministros dos tribunais superiores); elas emprestam legitimidade ao ato jurídico, fazendo parte de um rito que teria suas raízes nas cerimônias religiosas desde a antiguidade clássica.

A tradição do uso da beca teria surgido nas universidades europeias, com o aparecimento da figura do reitor. Era usada em cerimônias para destacar este indivíduo dos demais participantes, com adornos especiais de acordo com a solenidade e o papel do usuário. Em audiências judiciais no Tribunal do Júri, as becas são de uso obrigatório para advogados e Promotores de Justiça. Também são utilizadas pelos Procuradores de Justiça nas audiências, em sessões dos órgãos superiores e em solenidades.

No Brasil império, as togas dos desembargadores foram retratadas por Jean-Baptiste Debret chegando ao Superior Tribunal de Justiça (1839). A utilização da beca por membros do Ministério Público também pode ser observada no século XIX, na xilografia de Honoré Daumier na série satírica francesa “Le Gens de Justice” plancha 21: “Voilá le Ministère Public qui vous dit des choses trés desagreeables” (24/08/1846). O Decreto nº 1.326 de 10/02/1854 regulamentou o vestuário de Juízes de Direito, Juízes Municipais e de Órfãos e dos Promotores Públicos no exercício de suas funções e em solenidades públicas.

A beca do Dr. Silvio Ambrosi agrega o valor simbólico e cerimonial da vestimenta na instituição, enriquecendo o acervo do Centro de Memória e apresentada ao público.

Banner "Acesso digital ao acervo"

Banner "Acesso digital ao acervo", peça integrante da mostra "131 anos do Ministério Público no Rio de Janeiro - desde 1891", localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do Edifício-Sede das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, s/nº, Centro, Rio de Janeiro.

Fotografia do espaço "MPRJ escreve Direito"

Fotografia do espaço "MPRJ escreve Direito", eixo que integra a exposição "131 anos do Ministério Público no Rio de Janeiro - desde 1891", localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do Edifício-Sede das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, s/nº, Centro, Rio de Janeiro.

Fotografia dos televisores dedicados ao Projeto Personalidades do MPRJ

Fotografia dos televisores dedicados à reprodução de blocos do programa "Personalidades do MPRJ", peças integrantes da exposição "131 anos do Ministério Público no Rio de Janeiro - desde 1891", localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do Edifício-Sede das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, s/nº, Centro, Rio de Janeiro.

Totem de abertura da primeira exposição do Centro de Memória

Totem de abertura da primeira exposição do Centro de Memória, intitulada "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro", peça integrante da exposição "131 anos do Ministério Público no Rio de Janeiro - desde 1891", localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do Edifício-Sede das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, s/nº, Centro, Rio de Janeiro.

Fotografia da posse de Carlos Sussekind de Mendonça como presidente da AMPERJ

Fotografia da posse de Carlos Sussekind de Mendonça como presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro em 26 de julho de 1948. A peça integra a exposição "131 anos do Ministério Público no Rio de Janeiro - desde 1891", localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do Edifício-Sede das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, s/nº, Centro, Rio de Janeiro.

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36ª Edição: João Lopes Esteves, um grande Tribuno do Júri em São Gonçalo

A placa foi inaugurada no dia 27 de outubro de 2002, contendo o seguinte texto:

“Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro; Ao Excelentíssimo Senhor Procurador de Justiça; João Lopes Esteves; (In Memorian); Grande Tribuno do Júri; A homenagem e o reconhecimento do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, pelo exemplo que permanecerá para sempre, como modelo de elevado espírito público, correção, lealdade e amor à instituição.; São Gonçalo, 27 de novembro de 2002.; José Muiños Piñeiro Filho; Procurador-Geral de Justiça do; Estado do Rio de Janeiro”.

13ª Edição: Uma biblioteca viva!

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Centro de Memória Procurador de Justiça João Marcello de Araújo Júnior (CDM/MPRJ), na 13ª edição do projeto História em Destaque, apresenta a placa de inauguração da biblioteca da Associação dos Membros do Ministério Público (AMPERJ), “Professor Clóvis Paulo da Rocha”, posteriormente integrada à estrutura do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, sendo denominada biblioteca “Procurador-Geral de Justiça Clóvis Paulo da Rocha”.

O objeto destaque da edição foi produzido para a inauguração da biblioteca “Professor Paulo Clóvis da Rocha”, realizada durante o dia 02 de junho de 1986. A Placa de bronze fundido, medindo 84,5 cm x 58,5 cm, apresenta a composição da Diretoria e do Conselho Deliberativo da AMPERJ durante a gestão do Dr. Carlos Antônio da Silva Navega, além do então Procurador-Geral de Justiça, Antonio Carlos Silva Biscaia, e do presidente da CAMPERJ, Emerson Luiz de Lima.

Devido à atuação do ex-Procurador-Geral de Justiça Clóvis Paulo da Rocha em prol da instituição e no exercício do magistério, a Associação dos Membros do Ministério Público, com a colaboração da Procuradoria-Geral de Justiça e da Caixa de Assistência do Ministério Público, construiu a biblioteca “Professor Paulo Clóvis da Rocha”, inaugurada no dia 02 de junho de 1986, às 16:30 horas, na Avenida Nilo Peçanha, nº 12 - 3º andar.

Após a integração da biblioteca na estrutura do Ministério Público do Estado Rio de Janeiro, o Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, na reunião de 06 de dezembro de 2002, determinou que a biblioteca “Professor Paulo Clóvis da Rocha” fosse denominada “Biblioteca Procurador-Geral de Justiça Clóvis Paulo da Rocha”, formalizada pela Resolução nº 1.084 (10 de dezembro de 2002). Essa homenagem destaca as atuações do Dr. Clóvis Paulo da Rocha durante seus dois períodos de mandato como PGJ.

Atualmente, conforme publicado na Resolução GPGJ nº 2.164 de 10 de novembro de 2017, a biblioteca “Procurador-Geral de Justiça Clóvis Paulo da Rocha” está sob a coordenação do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional - CEAF e do Instituto de Educação Roberto Bernardes Barroso - IERBB/MPRJ. Seu acervo é composto por, aproximadamente, 15 mil títulos, entre livros, monografias e obras raras, além de centenas de títulos de periódicos, e outros materiais informacionais. Possui, em sua coleção, obras do século XIX, como o “Livro do Promotor Público”, de Augusto Uflacker (1880).
Fora do Parquet, o Dr. Clóvis também deu nome à rua Clóvis Paulo da Rocha, no bairro de Senador Vasconcelos, zona Oeste do município do Rio de Janeiro através do Decreto nº 2.778 de 22/09/1980.

Fotografia dos alunos da EM República do Peru, durante o projeto Calçada da Cidadania

Fotografia dos alunos da Escola Municipal República do Peru e da estagiária de museologia do Centro de Memória, Liziane dos Santos (à direita, em pé), durante uma atividade socioeducativa do projeto "Calçada da Cidadania". A dinâmica foi realizada na referida escola, situada na Rua Arquias Cordeiro, nº 508, Méier, Rio de Janeiro.

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Fotografia dos alunos da EM República do Peru, durante a dinâmica da teia de Ravel, no projeto Calçada da Cidadania

Fotografia dos alunos da Escola Municipal República do Peru e do defensor público, José Augusto Garcia de Sousa (terceiro, da direita para a esquerda), durante a dinâmica da "teia de Ravel" no projeto "Calçada da Cidadania". A atividade foi realizada na referida escola, situada na Rua Arquias Cordeiro, nº 508, Méier, Rio de Janeiro.

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Fotografia de Patricia Carvão e dos alunos do CEAPG no projeto Calçada da Cidadania

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Alice Paccini Gélio durante o discurso da Procuradora de Justiça Patricia Leite Carvão no projeto "Calçada da Cidadania". A palestra foi ministrada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do Edifício-Sede das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, s/nº, Centro, Rio de Janeiro.

Fotografia dos alunos do CEAPG durante uma palestra do projeto Calçada da Cidadania

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Alice Paccini Gélio, durante a realização de uma palestra ministrada pelos representantes do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Estado do Rio de Janeiro, em função do projeto Calçada da Cidadania. Foram identificados, a Procuradora de Justiça Patricia Leite Carvão (ao centro, em frente à tela de projeção) e o Advogado Mário Nilton Leopoldo (à esquerda, em pé). O evento ocorreu no Colégio Estadual Alice Paccini Gélio, localizado na Rua Concílio Ecumênico, nº 1, Parque São Vicente, Belford Roxo/RJ.

Fotografia dos alunos do IECP durante a dinâmica Teia de Ravel no projeto Calçada da Cidadania

Fotografia dos alunos do Instituto de Educação Carlos Pasquale (IECP), durante a dinâmica da "teia de Ravel" no projeto "Calçada da Cidadania". Foi identificada, a representante da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Estado do Rio de Janeiro (OABRJ), Adriana Pina (ao fundo, abaixo da placa do IECP). A atividade foi realizada no referido Instituto, situado na Rua Ernesto Cardoso, 763 Centro, Nilópolis - RJ.

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Hebe Camargo em frente ao quadro do último Baile do Império realizado na Ilha Fiscal, no Museu Histórico Nacional

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Hebe Camargo em frente ao quadro do último Baile do Império realizado na Ilha Fiscal, no Museu Histórico Nacional, durante o circuito das exposições do Projeto Caminhos da Cidadania em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Fotografia dos alunos da Escola Eliezer Max em frente ao chafariz da Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos

Fotografia dos alunos da Escola Eliezer Max em frente ao chafariz da Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro com a secretária Jéssica Câmara do Centro de Memória, primeira da direita para esquerda.

Fotografia da historiadora Nataraj Trinta Cardozo explicando aos alunos da Escola Eliezer Max

Fotografia da historiadora Nataraj Trinta Cardozo explicando aos alunos da Escola Eliezer Max sobre a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos da Escola Eliezer Max no eixo expositivo do Direito Civil

Fotografia dos alunos da Escola Eliezer Max no eixo expositivo do Direito Civil, com a mediadora do Museu Histórico Nacional durante o circuito da exposição Cidadania em Construção, projeto de parceria entre o museu e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Fotografia dos alunos da Escola Eliezer Max no eixo expositivo do Direito Político

Fotografia dos alunos da Escola Eliezer Max no eixo expositivo do Direito Político, com a mediadora do Museu Histórico Nacional durante o circuito da exposição Cidadania em Construção, projeto de parceria entre o museu e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Fotografia dos alunos do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca em frente ao chafariz

Fotografia dos alunos do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca em frente ao chafariz da Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro com a historiadora Maristela Santana (primeira da direita para esquerda) e a secretária Jéssica Câmara (primeira da esquerda para direita), ambas da equipe do Centro de Memória.

Fotografia dos alunos e da diretora do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde juntamente com a historiadora do Centro de Memória

Fotografia dos alunos e da diretora do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde juntamente com a historiadora do Centro de Memória Maristela Santana (primeira da esquerda para direita), durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde com a mediadora do Museu Histórico Nacional

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde com a mediadora do Museu Histórico Nacional, durante o circuito das exposições do projeto Caminhos da Cidadania em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde no eixo da cidadania

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde no eixo da cidadania em construção com a mediadora do Museu Histórico Nacional, durante o circuito das exposições do projeto Caminhos da Cidadania em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde acompanhando a apresentação da historiadora do Centro de Memória Maristela Santana

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde acompanhando a apresentação da historiadora do Centro de Memória Maristela Santana, durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde acompanhando a apresentação da historiadora do Centro de Memória Maristela Santana

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Professora Vania do Amaral Matias Edde acompanhando a apresentação da historiadora do Centro de Memória Maristela Santana, durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Nova Alvorada no eixo do direito civil com a mediadora do Museu Histórico Nacional

Fotografia dos alunos do Colégio Estadual Nova Alvorada no eixo do direito civil com a mediadora do Museu Histórico Nacional, durante o circuito das exposições do projeto Caminhos da Cidadania em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta, apresentando o painel "MP - Projeto Nabuco de Araújo"

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (ao centro), apresentando o painel "MP - Projeto Nabuco de Araújo" aos professores e responsáveis dos alunos da Escola Municipal Heliópolis, diretores das escolas vinculadas ao projeto "Ouvidores Mirim" e servidores da prefeitura do município da Baixada Fluminense, durante a exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Centro, Rio de Janeiro.

Fotografia da museóloga, Isaura Guimarães, falando para os alunos da Escola Municipal Heliópolis

Fotografia da museóloga, Isaura Guimarães (à esquerda, de pé), falando para os alunos da Escola Municipal Heliópolis sobre a exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Centro, Rio de Janeiro.

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Orsina da Fonseca acompanhado a explicação da mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Orsina da Fonseca acompanhado a explicação da mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina (primeira da direita), durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos e integrantes da equipe do Centro de Memória ao fim da exposição

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Orsina da Fonseca junto da mediadora Nayara Cristina (primeira da esquerda) e a secretária Jéssica Câmara (primeira da direita), ambas da equipe do Centro de Memória, ao fim da exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Orsina da Fonseca acompanhado a explicação da mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Orsina da Fonseca acompanhado a explicação da mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina (ao centro), durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Orsina da Fonseca ao fim da exposição

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Orsina da Fonseca junto da historiadora Nataraj Trinta(primeira da esquerda), a mediadora Nayara Cristina (segunda da esquerda) e a secretária Jéssica Câmara (primeira da direita), integrantes da equipe do Centro de Memória, ao fim da exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Mário Paulo de Brito com a mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Mário Paulo de Brito com a mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina (segunda da direita), durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia da aluna da Escola Municipal Mário Paulo de Brito observando o vídeo sobre a Promotora Járclea Pereira

Fotografia da aluna da Escola Municipal Mário Paulo de Brito observando o vídeo sobre a Promotora Járclea Pereira, durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Mário Paulo de Brito acompanhando a explicação da mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina sobre a plataforma MP em Mapas

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Mário Paulo de Brito acompanhando a explicação da mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina (ao centro) sobre a plataforma MP em Mapas, durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Mário Paulo de Brito e a mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina ao fim da exposição

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Mário Paulo de Brito e a mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina (primeira da esquerda) ao fim da exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Mário Paulo de Brito acompanhando a explicação da mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina

Fotografia dos alunos da Escola Municipal Mário Paulo de Brito acompanhando a explicação da mediadora do Centro de Memória Nayara Cristina (ao centro) sobre o "MP e a institucionalização", durante a exposição Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro, no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça.

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta, falando sobre a exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro"

Fotografia da historiadora responsável pelo Centro de Memória, Nataraj Trinta (primeira da direita), falando sobre a exposição "Ministério Público: 127 anos no Rio de Janeiro". Localizada no Corredor Cultural Promotor de Justiça Stênio Lutgardes Neves, 4º andar do edifício das Procuradorias de Justiça, situado na Praça Procurador-Geral de Justiça Hermano Odilon dos Anjos, nº 1, Castelo, Rio de Janeiro.

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