Zona de identificação
tipo de entidade
Pessoa singular
Forma autorizada do nome
Manzini, Dóris de Sá
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
identificadores para entidades coletivas
Área de descrição
Datas de existência
01/05/1957 - 15/09/1999
Biografia
Nascida na cidade do Rio de Janeiro, à época Distrito Federal, formou-se em Direito, dedicando sua carreira ao cumprimento da Justiça. Ao longo de sete anos, atuou como Oficial de Justiça Avaliador, até seu ingresso no MPRJ, em 1986, como promotora de Justiça de 2ª Categoria, por meio do 5º Concurso para ingresso na carreira.
Sua primeira missão institucional foi na 71ª Zona Eleitoral em Niterói, por ocasião das eleições gerais de 1986. As eleições de 1986 ocorreram no dia 15 de novembro e foram destinadas a eleger senadores, deputados estaduais, deputados federais e governadores, marcando um momento simbólico na história nacional por se tratar da primeira eleição realizada após a redemocratização.
Nos anos iniciais de sua carreira como Promotora de Justiça, Dóris dedicou-se às Varas Criminais nas Comarcas de Duque de Caxias (1986) e São Gonçalo (1987) e às Curadorias de Justiças nas Comarcas de São Gonçalo (1987) e Niterói (1988). Em 1989, foi promovida a Promotora de Justiça de 1ª Categoria. Entre 1990 e 1994, atuou principalmente em Curadorias de Fazenda Pública da Capital, órgão acionado em processos judiciais que demandavam a intervenção do Ministério Público a fim de garantir a defesa do interesse público, como em ações de desapropriação, mandados de segurança e ações civis públicas.
No mesmo período, atuou de forma mais direta na política institucional por meio do cargo de assistente da Corregedoria-Geral do MPRJ, órgão responsável por fiscalizar e orientar as atividades dos membros da instituição. Entre 1992 e 1998, esteve lotada em Curadorias de Ausentes, Órfãos e Interditos. Na sequência, foi promovida, por merecimento, à Procuradora de Justiça, atuando exclusivamente em Câmaras Cíveis. Dóris de Sá Manzini aposentou-se em maio de 1999 e faleceu em setembro do mesmo ano, deixando um legado de dedicação e zelo à justiça.